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INVESTIMENTO AFETIVO E APEGO MATERNO AOS BEBÊS COM DOENÇAS GRAVES
Franciele Cabral Leão, Aline de Freitas Castanho, Barbara Caroline Macedo, Ana Claudia Rodrigues, Camila Gonçalves Moterani, Luisa Gumiero Dias, Hellen Maysa Reis Almeida

Última alteração: 2012-07-19

Resumo


Este trabalho tem como objetivo discutir a importância do investimento afetivo materno nos filhos internados na UTI pediátrica e neonatal de um hospital. Considerando as intercorrências do quadro clínico dos bebês, bem como a gravidade da doença em questão, consideramos importante avaliar e incentivar a relação mãe-bebê no contexto hospitalar.

Através de um relato de experiência de um atendimento psicológico realizado em um hospital de Maringá, vamos expor dois casos de bebês diagnosticados com síndrome do intestino curto. O atendimento psicológico se deu através da psicoterapia breve de apoio, oferecido para as mães dos bebês com o objetivo de acolher as angústias e dar suporte psicológico para enfrentar a vivência da hospitalização.

Palavras-chave


apego; infestimento afetivo; hospitalização

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